Dia 14 de Abril, eu e meu pai fomos ao Gielgud Theater, em West End, assistir a peça Hair, que originou o filme dirigido pelo o diretor que eu mais gosto, Milos Forman. Apesar da alta qualidade da versão cinematográfica, Forman fez algumas drásticas mudanças no roteiro original. No filme Claude vem do interior dos EUA e na peça ele veio de Manchester, aqui na Inglaterra, mas para fazer sentido à música Manchester England no filme, Lafayette fica sendo como o que veio de Manchester, o que fica muito estranho quando o trecho dessa música é retomado no final do filme.
Diferenças a parte, a versão teatral e cinematográfica discutem os mesmos pontos; liberdade, paz, amizade e cabelos compridos. Isso ficou muito bem exemplificado em ambas produções. No teatro, por exemplo, tinham alguns hippies que entraram na multidão com placas de protesto, seduziram a platéia e até beberam a água de um senhor perto de mim.
Na última música, Let the sunshine in, eu estava sentado na última fileira e, como um rapaz inteligentíssimo que entendeu a mensagem da peça, logo quando os atores mandaram o pessoal subir no palco pra cantar também, sabendo que não ia ter espaço no palco, subi no encosto da poltrona e fiquei torcendo para não me expulsarem do teatro.
Ah! O final também é diferente, mas esse eu não posso falar aqui. Se você estiver de bobeira em Londres, vale a pena dar um pulinho para ver Hair.
YouTube:
This time I got videos… and so I got life!
A que eu mais gosto: Aquarius. Com a Sasha Allen, essa mulé é do caralho!
E outra que não podia ficar de fora da playlist do hair
Hair *.*
ResponderExcluirAh, um dia estarei de bobeira em Londres e irei assistir Hair. Uhum.
Aquaaarius é lindaaaaaa *----*
ResponderExcluiraah, vou ver na minha agenda, se der tempo eu dou um pulinho ai lixa* .. IUAEHIAUEHUI
\o/
o final tinha que ser diferente, senão qual graça teria?
ResponderExcluirDe forma análoga:
ResponderExcluirQual graça tem comer maçã se eu já sei o gosto? Porque Maçã é bom...
Se agente tivesse falando de novela das 8, vc até teria razão, Anônimo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir